Com as eleições se aproximando
e os pré-candidatos sendo definidos, as perguntas que o brasileiro faz estão
apontando para velhos problemas na república brasileira, questões relacionadas
à educação e saúde estão sempre em pauta e na maioria dos casos nunca são
respondidas a contento, temos um déficit público galopante, falta de
planejamento a médio e longo prazo e alguns pré-candidatos que parecem zumbis
andando contra a multidão de desvalidos que pedem socorro principalmente nas
áreas mais pobres do nosso país.
Somos uma nação com características
continentais com uma economia de dar inveja ao mundo, mas não aprendemos ainda
o que é política para qualidade de vida, do Município ao Estado e País, temos
ainda uma corja de corruptos que danificam a moral da terra brazilis e nos
colocam entre os mais corruptíveis estados nacionais do mundo, milhões de
analfabetos, outros tantos analfabetos funcionais e outro tantos milhões de
analfabetos políticos, esses por sua vez são os responsáveis diretos por
maiores prejuízos no Brasil e que apoiam candidatos zumbis que mais parecem
jovens revolucionários de rede social, na maioria dos casos grita muito e age
pouco.
Os desafios que se apresentam
são muito grandes e aquele ou aquela que vencer as eleições esse ano vai
começar 2019 com deveres além da conta, se tiver coragem inclusive para
reverter a retirada dos direitos dos trabalhadores e de direitos adquiridos que
foram jogados no lixo pelo governo golpista que está no poder com uma
reprovação de mais de 87%, aos brasileiros e brasileiras como dizia certo
presidente de bigode “dono” do Estado do Maranhão, resta a esperança de que um
novo Brasil venha a tona depois do desmanche da nossa cambaleante democracia
que nunca se firmou e que os articuladores do golpe parlamentar contribuíram
para levar isso para mais distante do horizonte do povo.
Como já comentamos aqui nesta
coluna, espera-se que as urnas tragam as mudanças necessárias para um reforma
política que comece pelo povo, lembrando sempre que o poder emana do povo e
para ele deve ser devolvido em forma de políticas para melhorar a qualidade de
vida e que faça o Brasil ser mais produtor e menos assistencialista. O Roda
Viva desta semana entrevistou o último pré-candidato a presidente da república,
e como foi boa a entrevista, pois a partir dela podemos perceber que realmente
nossa nação precisa de gente com maior nível educacional, para que não
cheguemos a nos render a fala de demagogos travestidos de moralistas, palhaço é
engraçado no circo, nossa família não quer picadeiro, quer ter o direito de viver
melhor. No mais fica o dito para ser reescrito e ponto final.
Não queremos picadeiro! Queremos ter o direito de viver melhor!!! 🤗👏👏👏👏👏
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